terça-feira, 26 de julho de 2011

21 um anos sem Glênio Sá




Um legado de Luta e de Amor




Amar um passado que ainda não passou e recusar um presente que machuca. Esta é a melhor definição para a saudade presente no meu dia-a-dia há 21 anos, quando com a perda do meu pai em 26 de julho. Uma dor compartilhada com familiares, amigos, correligionários e, em especial, os trabalhadores, ao lado de quem Glênio Sá travou incontáveis lutas, colocando a disposição toda sua força e energia para construção de uma sociedade democrática e livre.


Militante de espírito cordato, extremamente responsável para cumprir as tarefas revolucionárias, aos 16 anos, já tinha presente que ser comunista era uma opção cotidiana.

A caminhada começa a ser desenhada nos movimentos estudantis de 1966, ganha forma com a Guerrilha do Araguaia (movimento armado de contestação política ao Regime Militar que ajudou na organização e conscientização os camponeses do Sul do Pará), uma forma superior de resistência, e é concretizada na luta pela reestruturação e legalização do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) no seu Estado, o Rio Grande do Norte.

Com a coragem e a paciência de quem fez uma descoberta de vida na vivência do sofrimento e a internalizou definitivamente como sabedoria, nunca temeu sacrifícios e riscos nem pensou em si mesmo ou em comodidades. Como verdadeiro comunista não escolhia tarefas. Estava disposto a realizar qualquer missão designada pelo PCdoB.


Ao ter sua vida e luta política atravancada em 1990, aos 40 anos de idade, Glênio Sá, ao mesmo tempo em que deixou uma lacuna entre os quadros comunistas e um grande vazio na família, partindo quando eu ainda tinha seis anos, o meu irmão Gilson nove e a minha mãe, Fátima Sá, 33, deixou o que considero hoje a maior herança: seu exemplo de vida e de luta. Legado que representa hoje o motivo de meu entusiasmo e amor pela vida e pela luta política e partidária.


Em 2009, com elevado orgulho, acolhi a tarefa de dar continuidade à sua militância no PCdoB, porém em sua contemporaneidade. Numa militância que deve observar os horizontes de um novo modelo de desenvolvimento, que passam necessariamente pelas batalhas políticas progressivamente acirradas pelas contradições do capitalismo em crise.


Esta militância, faço com os olhos voltados para o meu pai, que figura entre os protagonistas da Guerrilha do Araguaia, heróis que corajosamente viveram a energia utópica de seu tempo e que compõem o seleto rol dos agentes ativos da construção do sistema de liberdades vigente.


Foi esta a tarefa que acolhi, sabendo que para realizá-la me deparava com as dificuldades emocionais de uma filha que guarda ainda hoje a doce lembrança de um exemplo de companheirismo, afetividade e, acima de tudo de amor. Com o aspecto de uma pessoa que sabia seu papel na vida e vivia como se tivesse ainda todo o tempo do mundo pela frente, era capaz de dialogar sem perder o prumo, com a profunda convicção de que era possível trabalhar com as diferenças. Corajoso, paciente e compreensivo, só não arredava pé dos princípios marxistas-leninistas. Um misto de ousadia, coragem pessoal e afetividade, capaz de despertar sentimentos muito vivos ainda em mim.










Jana Sá
Jornalista e filha do guerrilheiro Glênio Sá

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O jurista Paulo Linhares, proprietário da Rádio Difusora de Mossoró, em seu programa Política em Debate, na tarde de ontem, fez uma análise muito interessante sobre a carreira profissional do professor, mostrando o perigo de extinção dessa profissão tão importante para qualquer sociedade que quer o seu desenvolvimento.

Dr. Paulo analisava a problemática dos baixos salários da carreira do magistério. Segundo ele, os jovens estudantes estão percebendo que existem muitas profissões que garantem bons salários, como por exemplo, a Defensoria Pública, o Ministério Público, a Justiça, Receita Federal, INSS, dentre outras, e não querem mais cursar licenciatura para exercer o magistério, cujo salário é apenas um troco do salário dessas profissões citadas.

Ouvindo aquele comentário, eu fiquei a imaginar como será a educação que meus netos irão receber. Será que essa realidade vai mudar? Se não houver uma melhora nessas condições do professor, quem irá ser professor no futuro? Eu imagino que se continuarmos da forma que está, muitos dos atuais professores irão pular fora do barco e não teremos substitutos qualificados. Muito provavelmente teremos, num futuro muito próximo, um exército de professores, formado de pessoas que não conseguem nada na vida e acabarão nas salas de aulas.
Blog Ofício do Professor

sexta-feira, 22 de julho de 2011

22/07/2011 Estado

Professores terão salários mantidos

O governo, finalmente, voltou atrás no que diz respeito ao corte de salários dos professores. Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, uma decisão apenas coerente com a situação, já que foi exigida a reposição das aulas. “Ele tomou a decisão que deveria, mesmo. Afinal, não se faria reposição de aula com o salário cortado e isso comprometeria o ano letivo. Só lamentamos que o Governo tenha usado os salários para pressionar a categoria.”, afirmou a dirigente.
A direção do Sinte quer que o decreto da Governadora sobre a abertura de sindicância seja tornado sem efeito. Do contrário, o Governo anuncia o pagamento, mas continuará perseguindo a categoria. Para a diretora jurídica do Sinte, Vera Messias, manter o decreto seria apenas mais uma forma de agir em silêncio contra os trabalhadores.
Site do Sinte.

terça-feira, 19 de julho de 2011


Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Por: CNTE
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Leii e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

18/07/2011 bombardeio

Rosalba promove um dos maiores ataques da história contra a luta educação pública do RN

Os trabalhadores em educação estão sendo vítimas de um verdadeiro bombardeio. A artilharia pesada não vem só do Governo Rosalba ou do Tribunal de Justiça. Agora, 16 promotores públicos também abrem fogo contra os Profissionais da Educação e recomendam a demissão de todos os não voltarem ao trabalho no prazo de 30 dias.
Os Promotores de Justiça orientam também que a secretária de educação Betânia Ramalho determine o desconto, em folha de pagamento, das faltas injustificadas dos profissionais que se recusarem ao retorno imediato das atividades.
Como se isso fosse pouco, no último sábado (16) a Governadora baixou decreto abrindo comissão de inquérito com o objetivo de retaliar os servidores da educação que se mantém firmes na luta. Tudo isso para promover a desigualdade entre os profissionais no que concerne a tabela salarial das categorias.
O governo também pediu ao TJ o aumento da multa diária pela manutenção da greve para 100 mil reais, o que praticamente levaria o Sinte-RN à falência. A coordenadora do Sinte-RN professora Fátima Cardoso, avalia as ações do poder como um cerco conservador contra a luta da educação. “Estamos sendo atacados por todos os lados, e mesmo assim resistindo com cerca de 90% de paralisação”, explica Fátima
Para ela, o momento pede uma análise realista da situação. “Vamos avaliar na assembleia de logo mais à tarde os caminhos a seguir e o Sindicato irá até o fim a partir da decisão tomada. Contudo, quero adiantar que não vamos expor essa brava categoria a danos ainda maiores na sua vida profissional, como demissão e perda dos seus já vergonhosos salários. Muito menos, vamos permitir que a força reacionária do Governo leve o Sinte-RN à falência. Até por que é isso que eles querem: destruir de vez toda a luta em defesa da educação no Rio Grande do Norte.
“Com todas as letras: essa é uma avaliação que deve ser feita em assembleia, a diretoria e a categoria unidas analisando se é o momento de voltar as atividades ou não. Mas tudo isso com o critério da responsabilidade e da serenidade que sempre caracterizou as ações deste sindicato. Independente da decisão a ser tomada, já podemos dizer que o Rio Grande do Norte é governado hoje pela maior inimiga da educação desde os amargos tempos do nada saudoso governador Geraldo Melo”, declara Fátima Cardoso.

Coordenadora do SINTE-RN responde aos ataques de Rosalba

A Governadora afirmou que está estarrecida com os sindicalistas por não terem orientado a categoria a acatar a ordem do Tribunal de Justiça para o retorno imediato ao trabalho. Se ela está estarrecida o que dirão os trabalhadores em educação que assistem a um festival de desobediência às Leis por parte do governo?
A começar pela Lei do Piso salarial que vem sendo pisoteada pelo governo desde o dia 06 de abril. A Governadora deve a todos os professores 20 horas semanais de Trabalho. Ao final do mês, são 80 horas de trabalho em sala de aula. E agora quem descumpre a Lei?
Tem mais: a Lei 432/2010, da implementação de sua tabela salarial que será implantada só em dezembro? A lei diz outra coisa. Diz que seria até setembro. Cadê o pagamento da carga suplementar e dos contratados que não está em dia?
Os trabalhadores em educação não arredam pé de lutar pelos seus direitos, nem de denunciar a situação caótica em que se encontra a escola pública estadual. Estamos falando do direto dos profissionais que se estende aos alunos e alunas.
Os argumentos de Rosalba não se sustentam em nenhum aspecto. No que se refere as condições gerais do ensino estado, basta fazer alguns questionamentos à luz da realidade para se verificar que a situação da educação estadual beira o colapso: a reforma do Floriano Cavanti atrasou suas aulas em dois meses. Por que tendo o governo mais de 40 dias para o início das em fevereiro e não providenciou professor para assumir as salas de aula?
Por que cessou a convocação dos professores selecionados em 2010 para assumir as salas de aula? Por que vem retardando a realização do concurso público?
Se fossemos elencar as condições de precariedade das escolas certamente teríamos que escrever um livro. Mas, podemos sintetizar dizendo: "Se o Atheneu,- o mais antigo Liceu do Brasil, está abandonado imagine a resto... e tem resto?
Será que a governadora já parou para pensar que não vai barrar a insatisfação dos Profissionais? Será que o governo está refletindo que neste momento pode-se negociar uma política que vai deixar fora do cenário de 2012 a possibilidade de greve?
O que os trabalhadores em educação exigem é uma política para a educação e de um ensino de qualidade e não do faz de conta que a Governadora quer instituir neste momento.
Professora Fátima Cardos - Coordenadora Geral do Sinte-RN

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Direção do Sinte busca negociar com o governo mais uma vez

Nesta segunda-feira (11) a diretoria do Sinte volta a procurar o governo para negociar o fim da greve. Os representantes do Sindicato irão novamente à Casa Civil, uma vez que a negociação já teve início com o Sinai.
De acordo com a discussão entre Governo e aquele Sindicato, foram acordados os seguintes termos: os 70% restante dos Planos de Carreira serão divididos em quatro parcelas iguais a serem pagas de setembro a dezembro deste ano. Quanto aos retroativos dos PCCRs dos funcionários, o governo disse que tratará posteriormente.
Para a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, esse acordo que garante o cumprimento dos planos ajudará na luta dos Trabalhadores em Educação. “Temos agora uma negociação que permite informar a sociedade sobre os motivos de continuarmos em greve. Isso é fundamental porque não dá para fazermos discursos evasivos e pouco convincentes.”, disse. A dirigente disse, ainda que o Sindicato se manterá firme na luta. “Vamos arrancar compromissos do governo. Vamos lutar porque é importante ter o conjunto dos servidores valorizados. É por isso que continuamos em greve.”, disse.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Estudantes conseguem suspender ordem judicial e têm mais um dia para desocupar a 12ª Dired
Quinta-feira, 07 de Julho de 2011 às 00:00 / Por: Redação
A assessoria jurídica dos estudantes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte acampados há 22 dias na 12ª Diretoria da Educação, Cultura e Desporto (Dired) conseguiu suspender a ordem judicial de desocupação do prédio. O novo prazo para eles deixarem o local se encerra hoje pela manhã.
Na tarde de ontem, três oficiais de Justiça, coordenados pela oficiala Josemira Silva, estiveram na 12ª Dired para fazer cumprir a ordem judicial de reintegração de posse. Eles foram acompanhados por policiais, que estavam dispostos a intervir, caso houvesse resistência dos estudantes em sair do local. No entanto, após uma longa negociação, os representantes do movimento ganharam um tempo a mais para desocupar o órgão.
O presidente do Diretório Central dos Estudantes da (DCE/Uern), Petrônio Andrade, argumentou que os estudantes aguardavam somente o envio de forma oficial do acordo de atendimento de parte das reivindicações pelo Governo do Estado para poder deixar o prédio.
"Assim que esse documento chegar a nossas mãos, desocuparemos o prédio de forma pacífica. Mas enquanto isso não acontecer, iremos resistir. Não queremos fazer tumulto, estamos apenas lutando por nossos direitos", declara Petrônio Andrade, reafirmando que os estudantes não deixarão a Dired sem ter uma garantia de que suas reivindicações serão atendidas.
A princípio, as declarações do líder dos estudantes não convenceram os oficiais, que estavam decididos a fazer cumprir a ordem judicial. Mesmo assim, a oficiala Josemira Silva entrou em contato por telefone com o procurador-geral do Estado, Miguel Josino, para poder encontrar uma solução para o impasse, sem ser necessário o uso da força policial.
Enquanto a situação não se resolvia, o clima continuava pesado. De um lado, os oficiais decidios a retirar os estudantes. Do outro, os manifestantes dispostos a resistir. Um dos estudantes chegou a se acorrentar no portão do prédio para evitar a retirada dos demais.
Depois de horas de expectativas e de um breve tumulto formado nas proximidades da Dired, a situação chegou a um desfecho, após a chegada do assessor jurídico dos estudantes, Lindocastro Morais. O profissional trouxe a informação de que o pedido de desocupação havia sido suspenso e que o documento aguardado pelos estudantes já havia sido encaminhado. "Assim que o documento chegar, os estudantes deixarão o prédio", frisa. Diante dos novos fatos, os oficiais decidiram permitir que os estudantes continuassem no prédio por mais um dia.
Todavia, a oficiala Josemira Silva reforça que hoje os estudantes terão de deixar o prédio da Dired de qualquer maneira. A Polícia Militar, inclusive, irá elaborar um plano de desocupação, para o caso de os estudantes resistirem e não cumprirem a decisão judicial.
Segundo Lindocastro Morais, o posicionamento dos estudantes será esperar que o governo envie o documento. "O procurador-geral do Estado, Miguel Josino, disse que iria atender quatro das reivindicações dos estudantes. Estamos apenas aguardando por escrito a oficialização de um acordo feito verbalmente", diz.
Segundo Petrônio Andrade, o movimento cobra o posicionamento oficial com prazos de cumprimento em relação às seguintes reivindicações: a volta do pagamento das bolsas que foram paralisadas com o contingenciamento do orçamento da Uern; além de um aumento das bolsas, até que 20% dos alunos sejam contemplados; programa de urbanização do Campus da Uern; conclusão das obras que foram paralisadas com o contingenciamento e reformas das salas de aula da instituição com problemas estruturais; construção de novas guaritas no Campus Central e aumento do número de vigilantes que prestam serviços à Uern.
Jornal o Mossoroense.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

SINTE-RN reage a pedido de ilegalidade da greve da educação
Depois de semanas de silêncio absoluto, o Governo se manifestou. Na tarde desta sexta-feira(01) a direção do Sinte recebeu notificação da Justiça, informando do pedido de ilegalidade da greve através de ação judicial.
Para a coordenadora do Sinte-RN, Fátima Cardoso, a medida demonstra a falta de vontade de negociar e a intenção de ignorar a educação do nosso do estado. “Estamos profundamente indignadas com esse ato de desrespeito a luta em defesa da educação pública. Mas não será esta medida que irá inibir a luta da categoria e a ação deste Sindicato” assegura a Coordenadora Geral do Sinte Fátima Cardoso.
O também coordenador geral José Teixeira reforça a indignação da diretoria e explica que a medida será discutida com a categoria em assembleia nesta sexta-feira no Churchill às 8h e 30 minutos. “Vamos nos defender judicialmente e ir ao ataque politicamente, denunciando mais esse desrespeito”, esclarece Teixeira.
Já o coordenador Rômulo Arnaud, comenta que a medida não surpreende já que quando prefeita de Mossoró a hoje governadora não escondeu seu autoritarismo. “É um ataque frontal ao nosso direito de lutar por nossos direitos. Mas acho que a governadora está dando um tiro no próprio pé. Seu governo já detém 59% de rejeição, esse tipo de medida só irá piorar esse quadro”, prevê Rômulo.
Site do SINTE/RN.